Onde se hospedar nas Maldivas: escolhendo o melhor custo-benefício

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No primeiro post da série Maldivas, falamos sobre a possibilidade real de se realizar uma viagem aparentemente tão cara.

No segundo, falamos sobre as especificidades do país: como chegar e sair, venda de bebida alcoólica, moeda, idioma, alimentação e atrações.

No terceiro e último, contaremos todos os detalhes da viagem que fizemos: como escolhemos o nosso hotel, custo-benefício, o que achamos e o que faríamos diferente.

hospedagem nas Maldivas

Fihalhohi Island Resort, Maldivas. Foto: CFR / Blog Pegadas na Estrada

1) Critérios utilizados na escolha do hotel nas Maldivas:

1.1) Ilha desabitada

O primeiro critério que levamos em consideração foi ficar hospedado em uma ilha desabitada.

As hospedagens mais baratas do país normalmente ficam em ilhas habitadas, como Male e Maafushi, por exemplo. Porém, além de perder um pouco do charme e da paz de se estar em uma ilha isolada, você terá também outras restrições provenientes da religião muçulmana, como a proibição do consumo de bebidas alcoólicas e do uso de biquíni nas praias. O ideal, então, é ficar em uma ilha desabitada. Antes de reservar o seu hotel, certifique-se que aquela ilha é ocupada apenas por resorts e não por residentes locais. Dê preferência para ilhas que tenham apenas 1 resort, assim você também evita pegar praias muvucadas.

Onde se hospedar nas maldivas

Fihalhohi Island Resort, Maldivas. Foto: CFR / Blog Pegadas na Estrada

1.2) Distância e tipo de transfer (speed boat ou hidroavião)

Hotéis mais distantes de Male normalmente possuem tarifas mais baratas para o mesmo padrão de estrelas. Porém, será necessário pegar um hidroavião para chegar até eles ou mesmo para fazer alguns passeios. Se dinheiro não é problema para você, então essa pode ser uma boa opção. As praias costumam ser mais vazias e a vista de dentro do hidroavião parece incrível (só vimos nas fotos, rs).

Por outro lado, hotéis mais próximos à Male (lembre-se de escolher uma ilha desabitada) costumam ter tarifas um pouco mais caras mas, em compensação, não será necessário pegar o hidroavião. Você terá que pegar apenas um speed boat para chegar até eles, o que é bem mais barato.

O melhor custo-benefício, no entanto, vai depender do número de dias que você irá ficar. Lembre-se sempre de incluir o valor do transfer no orçamento total.

Tanto o speed boat, quanto o hidroavião, podem ser reservados com os próprios hotéis ou diretamente com empresas locais.

1.3) Refeições incluídas

Geralmente os hotéis trabalham com meia pensão (café da manhã e almoço); pensão completa (café da manhã, almoço e jantar) e all inclusive (todas as refeições e bebidas incluídas).

Como amamos praias e gostamos de passar o dia inteiro no mar, optamos por meia pensão. Assim, tomávamos um reforçado café da manhã, passávamos o dia todo na praia (beliscávamos alguns tira-gostos com cerveja/espumante) e jantávamos à noite. Ficou mais barato comprar o tira-gosto e algumas cervejas avulsas do que pagar o all inclusive. Mesmo no dia em que resolvemos “fazer uma graça” e tomar um espumante, ainda assim gastamos menos do que gastaríamos com o sistema all inclusive.

All inclusive maldivas

Fihalhohi Island Resort, Maldivas. Foto: CFR / Blog Pegadas na Estrada

1.4) Tamanho do resort

As chances de pegar praia lotada em resorts grandes, com certeza são maiores do que em resorts menores.

Optamos por uma ilha ocupada somente pelo nosso resort. Cada chalé tinha as suas próprias espreguiçadeiras na areia e, como a praia circulava toda a ilha, ficávamos a maior parte do tempo com a praia praticamente só para nós.

1.5) Comodidades (piscina, frigobar, ar-condicionado)

Comodidades encarecem a hospedagem.

Escolhemos um hotel sem piscina, quadras de esporte, sauna, academias, salão de conveniências, … . Mas claro, tudo depende do propósito e do estilo da sua viagem.

O que não abrimos mão: um chalé romântico, com uma varandinha para tomar vinho à noite, ar-condicionado (as ilhas das Maldivas são absurdamente quentes), frigobar para gelar alguns tira-gostos e banheiro privativo.

Com relação ao frigobar, vale à pena comprar alguns petiscos em Male, antes de chegar nos resorts. Você economiza e muito. Apenas não será possível comprar bebidas alcoólicas (venda proibida nas ilhas habitadas das Maldivas). Nesse caso, o jeito é comprar nos resorts mesmo.

2) O hotel escolhido, segundo os critérios acima:

Paraíso

Fihalhohi Island Resort, Maldivas. Foto: CFR / Blog Pegadas na Estrada

Ficamos hospedados no Fihalhohi Island Resort, um hotel 3 estrelas muito tranquilo e romântico, localizado no Atol de Male do Sul.

Chegamos no hotel de speed boat (45 minutos), que reservamos com o próprio resort.

O hotel é localizado em uma ilha desabitada e privativa, com água azul e cristalina, areia branquinha e bem vazia. Tínhamos as nossas espreguiçadeiras marcadas na praia e não precisávamos disputar lugar com nenhum turista.

Os quartos eram ótimos, com frigobar, ar-condicionado, varanda, secador de cabelo e muita paz. Você pode optar por chalés na areia, com diárias a partir de US$ 160, ou aqueles super românticos em cima do mar, com diárias a partir de US$ 376 (valores consultados em outubro/2016). .

O hotel possui um balcão de turismo com reservas de passeios, mergulhos e aluguéis de caiaque, windsurf, máscara de snorkel, pé-de-pato e tudo mais o que você possa precisar.

O restaurante do resort é excelente, com gastronomia local e internacional. Além disso, existem 2 bares na praia, onde você pode comprar petiscos e bebidas. Os preços não são abusivos, tenha em mente preços semelhantes aos praticados nas praias badaladas do nordeste brasileiro ou do litoral paulista.

3) O que faríamos diferente:

Ficamos hospedados 4 dias. Se tivéssemos mais dinheiro, ficaríamos uns 10 dias e pagaríamos o sistema all inclusive do Fihalhohi Island Resort.

No mais, não mudaríamos nada. O hotel nos atendeu muiiito bem, a logística de transporte foi excelente e as Maldivas são, com certeza, uma das praias mais bonitas e românticas que já conhecemos.

Maldives Sunset

Fihalhohi Island Resort, Maldivas. Foto: CFR / Blog Pegadas na Estrada

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Sobre o autor

Ela, cheia de imaginação e criatividade. Acredita que o mundo está logo ali. Se vai para o Canadá, por que não dar uma esticadinha até a Rússia, passando pela Islândia e pela Escandinávia? Ele, viajante mais pé no chão, pesquisa todos os detalhes e nunca se mete em furada ou confusão. Juntos, um equilíbrio, e muitas histórias para contar!

35 Comentários

  1. Por gentileza, amigos, nos tirem uma dúvida:

    A taxa de traslado se refere ao transporte do aeroporto a seu resort ou é simplesmente uma taxa e vc ainda terá que pagar o transporte?

  2. Olá Olá 🙂
    Vou casar para o próximo ano e adorei as vossas dicas! Fiquei encantada com tudo o que descreveram das maldivas mas tenho umas duvidas…
    Voces fizeram a reserva toda ou pagaram a viagem e depois foram ao booking fazer reserva? Andei a ver no booking e não aparece o quarto por cima da agua e era mesmo esse que eu queria! Nem sabia que o vosso hotel tinha outro tipo de quartos (nomeadamente na areia da praia, pelas fotos dá a sensação que são todos em cima da agua).
    Em termos de custos adicionais, pagaram alguns extras? Foram caros? Estava a pensar em pedir meia pensão e não tudo incluído porque ouvi dizer que se esticam um pouco nos preços.
    Dá para visitar algumas coisas da ilha? Gosto de ficar ao sol mas adoraria conhecer tudo!!! 🙂

    Obrigada!

    • Renato de Araújo on

      Olá Catarina,

      Parabéns pelo casamento! O Pegadas na Estrada deseja muitas felicidades e viagens para o casal. 🙂

      Nós fizemos o orçamento das passagens aéreas e do hotel para termos uma ideia do custo da viagem. Quando vimos que era viável, compramos a passagem e, de imediato, já reservamos o hotel no Booking para garantir as datas e as tarifas.

      No hotel em que ficamos, o Fihalhohi Island Resort, o quarto que você deseja é chamado de “Villa Sobre a Água”. Todos os demais ficam na areia. Quais as datas da sua viagem? Se quiser, posso ajudá-la a encontrar esse quarto.

      Nós optamos pelo regime de meia-pensão. Como nós, normalmente, comemos pouco, preferimos ter apenas o pequeno-almoço e o jantar incluídos na hospedagem. Durante o dia, pedíamos algo nos bares e quiosques do hotel, o que era o suficiente para nós. Além de sair mais barato, nós ainda conseguimos evitar os excessos que geralmente cometemos em regimes all inclusive.

      Assim, pagamos como extra a alimentação durante a tarde, alguns espumantes e também um passeio de barco que contratamos para fazer snorkel. Para nós, acabou ficando mais barato pagar o almoço “por fora” do que pagar a pensão completa.

      Com relação à ilha, ela é bem pequena e, em poucos minutos, você já consegue dar a volta completa nela. Além de tomar banho de sol, outra atividade interessante para fazer por lá é o snorkel. Bem próximo ä praia, existem alguns corais com peixes coloridos. Se você tiver equipamento (máscara e nadadeiras), leve-os. Se não tiver, é possível alugar no hotel.

      Em geral, não achamos esses extras com preço abusivo. É claro que não é barato, mas não é diferente dos preços praticados em outros destinos de praia como o nordeste brasileiro ou mesmo o Algarve.

      Abraço,

      Renato
      Blog Pegadas na Estrada

  3. Olá.. adorei o post.. umas dúvidas: com tantas ilhas nas Maldivas como saber em qual ficar? Minha dúvida já começa por aí..
    Outra dúvida, Vi algumas pessoas dizendo que é possível passar o dia nos resorts sem ter que se hospedar lá.. você sabe que media de preço tem o transporte para passar o dia? É é possível visitar a ilha sem entrar no resort propriamente dito, ou são ilhas particulares e só entra se pagar o day use ou se hospedar?
    Obrigada

    • Renato de Araújo on

      Olá Bruna,

      Que bom que você gostou do post. Ficamos muito felizes em saber 🙂

      As Maldivas são formadas por centenas de pequenas ilhas espalhadas pelo Oceano Índico. Como todas ficam no mesmo mar, qualquer uma delas em que você ficar vai ter aquele mar maravilhoso e areia branquinha. Em termos de beleza natural é difícil errar.

      Uma questão muito importante na hora de escolher a ilha é saber se ela é habitada ou não. Isso porque, nessas ilhas, existem restrições relacionadas à religião muçulmana, tais como proibição de consumo de álcool e de uso de determinados trajes de banho. Nas ilhas ocupadas apenas por resorts, por outro lado, essas limitações não existem. Um bom indicativo para saber se a ilha é habitada ou não é pesquisar no Google Maps. Se aparecer ruas, mercados, mesquitas, etc, isso demonstra que ela é habitada.

      Fora isso, a escolha da ilha vai levar em conta fatores como preço, qualidade do hotel e distância desde Male. Com relação ao preço e qualidade, o booking.com é uma boa ferramenta que pode te ajudar bastante No que diz respeito à distância, o importante é saber se o traslado é feito de lancha ou hidroavião. O traslado de avião é bem mais caro e, por isso, acaba não compensando muito para estadias curtas. Normalmente, essa informação já consta na página do hotel no booking.

      No hotel em que ficamos não havia esquema de day use. Ele era exclusivo para os hóspedes. Também não era possível ir para a ilha sem estar hospedado, já que se tratam de pequenas ilhas particulares. Quando fomos, pagamos pelo transfer (ida e volta) USD 130,68 por pessoa.

      Abraço,

      Renato Blog Pegadas na Estrada

  4. Olá Renato e Cristina! Gostei muito das dicas. Eu e meu marido estamos programando ir às maldivas em janeiro. Me identifiquei com vocês. Não gosto de praia muvuca . Gosto sol , mar e sossego. Quero ficar no mínimo 7 dias e acho que vou fechar no hotel que voces indicaram.se tiverem mais dicas gostaria de receber. Obrigiada. Patricia também de Belo Horizonte.

    • Olá, Patrícia (nossa conterrânea)!
      Que bom que você gostou do post e que ele a ajudará a realizar esse sonho!
      De maneira geral, a água das Maldivas é incrivelmente linda e é uma boa opção para quem gosta de snorkel. Caso você tenha seu próprio equipamento, vale a pena levá-lo e mergulhar na própria praia da ilha. Caso não tenha, o hotel também aluga esses equipamentos e os preços não eram abusivos quando fomos. Além disso, há diversas opções de passeios de barco que podem ser comprados no próprio hotel. Nós fizemos um de snorkel. No mais, é curtir um dos lugares mais paradisíacos do mundo!!!

      Sucesso com a viagem, mandem notícias. Abraços, Cristina e Renato.

  5. OI, estou fazendo a reserva pelo Booking e tem essa informação.

    Esse valor da tarifa de translado é por dia que fico hospedado ? Ficou confuso por ser por pessoa e por estadia.

    Obrigado

    Preços por quarto, para 3 diárias
    Não incluído: 12 % ISS , US$ 6.00 Taxa de meio ambiente por pessoa, por diária , 11.2 % Taxa de serviço da acomodação , Taxa de translado de US$ 140.00 por pessoa, por estadia .

    • Renato de Araújo on

      Olá David,

      A taxa de traslado é cobrada por pessoa e por todo o período da sua hospedagem. Assim, se vocês estiverem viajando em 2 pessoas, por um período de 3 dias, a taxa de traslado será de U$ 280. Se vocês resolverem ficar 5 ou 10 dias, a taxa será de U$ 280 do mesmo jeito, pois não importa o número de dias, apenas o número de pessoas.

      Abraços,

      Renato
      Blog Pegadas na Estrada

    • Renato de Araújo on

      Olá Vilma,

      Que bom que você gostou do nosso post. 🙂
      O visto é emitido gratuitamente na sua chegada ao país para um período de até 30 dias. A única exigência que eles fazem é você ter a passagem de saída das Maldivas comprada e comprovação de recursos para sua estadia (U$ 100 + U$50/dia) ou reserva em algum hotel ou resort.

      Abraço,

      Renato e Cristina
      Blog Pegadas na Estrada

  6. Ola m tudo bem ? Adorei as dicas ,,, MAs algo esta me perturbando e perdendo o sonho planejando esta viagem ! rs
    Em todos os hoteis eles COBRAM o valor de transporte seja no hidroaviao ou Speedboat , porem o valor aplicados por eles é muito ACIMA se contratar a Toll diretamente. Tem alguns resorts que cobram 467 $ sendo que na toll é 89$ +- …

    A duvida é …. EU SOU OBRIGADA a reservar com eles o transporte ? ou posso chegar ao resort por conta própria? como vc fez reservou com hotel ? sabe passar esta informação ? To ficando maluca , lkkkkkkk

    • Renato de Araújo on

      Olá Najara,

      Que bom você gostou das dicas!!!
      Quando a gente foi (set/2013), a gente ficou no Fihalhohi Island Resort e contratou o transfer através do próprio hotel. Ficou $ 130 por pessoa, ida e volta.
      Eu acredito que nenhum resort “obrigue” o hóspede a contratar o transfer através deles, até mesmo porque, se fosse obrigatório, a Atoll Transfer não ia oferecer o serviço. Como eu fiz através do hotel, não vou conseguir te dar certeza, mas eu realmente acho que não é obrigatório. Acho que vale a pena você mandar um email para o hotel confirmando essa informação.

      Abraço,

      Renato e Cristina
      Blog Pegadas na Estrada

  7. Adorei o post. Tô querendo ir em novembro. Gostaria de saber quanto mais ou menos devo levar pra gastar com o transporte speed boot e comida fora o meia pensão. Tipo como vcs ficaram resolve nossos problemas rsrsrs. Ah se da pra ir sem falar inglês. Obrigada

    • Renato de Araújo on

      Olá Nilce,

      Que bom que você gostou do nosso post!!! 🙂

      No hotel em que ficamos, o speed boat foi U$130 por pessoa (set/2013). Não lembro exatamente o custo da comida, mas lembro que não era abusivo. A gente tomava um café reforçado, passava o dia na praia, comia uns sanduíches/pizza/fritas e tomava algumas cervejas. No final não ficou muito caro, não era nada muito diferente do que a gente está acostumado a pagar nas praias brasileiras.
      Com relação ao inglês, é bom saber pelo menos o básico, para passar na imigração, ler o cardápio, pedir um prato, etc. Atualmente, existem alguns APPs de celular com tradutor off-line que ajudam muito nessas situações. Normalmente, eu uso o Google Tradutor (Android) e gosto bastante.

      Se precisar de ajuda, é só falar com a gente. 🙂

      Abraço,

      Renato e Cristina
      Blog Pegadas na Estrada

    • Renato de Araújo on

      Olá Emerson,

      Que bom que você gostou do post… 🙂
      Na verdade, não existe uma regra simples e confiável para saber se o hotel fica em uma ilha desabitada ou não. Alguns tem o bom senso de avisar na descrição, com mensagens como esta:
      “Please note that government of Maldives does not allow wearing bikinis on public areas on any local island .
      However, Aligaa Fishing Lodge would arrange it for the guests on a free excursion trip to near by uninhabited island, where the above restrictions do not apply. ”
      Outros não avisam nada.
      Uma dica que pode ajudar é clicar em “Visualizar mapa” na página do hotel no Booking.com. Se no mapa aparecer ruas, outros hotéis, comércio ou, principalmente, uma mesquita, pode esquecer o biquini ou a bebida, pois a ilha é habitada. Se, porém, somente aparecer no mapa uma ilhazinha sem ruas ou com somente uma rua que leva até o cais, as chances de ser desabitada são boas.
      O mais seguro mesmo, no entanto, é ficar em algum hotel com indicação ou então mandar um email para o hotel confirmando essa informação.
      Se precisar de mais ajuda, é só falar com a gente.

      Abraço,

      Renato e Cristina
      Blog Pegadas na Estrada

    • Olá Edmilson,

      Os meses com menos chuva são de novembro a abril e o período chuvoso é entre maio e outubro. Mas, isso não quer dizer que você não deva viajar no segundo semestre. As chuvas nessa época costumam ser fortes, porém passageiras. É comum que faça sol e calor o dia inteiro e, no final da tarde, caia uma pancada de chuva. Nós, por exemplo, fomos na última semana de setembro e pegamos céu azul e sol forte durante todo o tempo em que estivemos lá.
      A água lá é quentinha, não dá vontade de sair. A temperatura da água do mar fica entre 28-30 graus o ano inteiro.

      Abraço e boas viagens,

      Renato

  8. Adorei encontrar o relato de vocês!
    Vamos passar um mês na asia agora em janeiro e as Maldivas entraram no roteiro pelo mesmo motivo (é tããão pertinho hehe).
    Estava procurando hotel só pensando em all inclusive pois as refeições são uma fortuna.
    Achei genial a meia pensão, não tinha pensado nisso!
    E gostei do hotel de vcs tbm, ótimo custo benefício!adorei os preços!!
    Vocês lembram os valores do transfer?
    Vi vários Hotel Cujo transfer custava quase 500 dólares por pessoa e fiquei apavorada hehe!

    Obrigada por todas informações!

    • Olá Camila,

      Que bom que você gostou do post. 🙂
      Vá para as Maldivas sim, aquele lugar é o paraíso. E se você já estiver na Ásia, por que não dar uma esticadinha? rs
      Um dos motivos que nos fez fechar com esse hotel foi justamente a proximidade com Male e o custo do transporte. Como não íamos ficar muitos dias, não justificava pagar um transfer muito caro. Na época, nós pagamos USD 130,68 por pessoa.
      Se precisar de mais ajuda com sua viagem, é só falar com a gente. 🙂

      Abraço,

      Renato e Cristina
      Blog Pegadas na Estrada

  9. Ah esqueci de perguntar…ql foi o plano de viagem de vcs…
    vc saiu do Brasil e foi pra ql país…Ql a melhor e mais barata forma para chegar nas Maldivas.
    tks.

    • Olá, Andreza!
      Saímos do Brasil em direção à China. Também visitamos Malásia, Maldivas, Tailândia, Filipinas, Camboja e Vietnam. Na verdade, achamos uma passagem com preço muito bom de Kuala Lumpur (Malásia) para as Maldivas. Por isso, fizemos uma conexão longa em Kuala Lumpur e aproveitamos para conhecer essa cidade também. Valeu muito à pena!!!
      Normalmente, encontramos bons preços para as Maldivas, a partir de Bangkok, Kuala Lumpur e Pequim. Dê uma olhada nesses destinos e quem sabe você não conhece mais um lugar encantador?! Abraços!

  10. Olá, ótimo o seu post, tenho 2 filhas pequenas, gostaria de saber se Maldivas é um lugar pra ir com crianças ou e mais para lua de mel. obrigada.

    • Olá, Andreza!
      Que bom que você gostou! As Maldivas é um lugar ótimo para qualquer idade. O mar nas ilhas costuma ser bem calmo, raso e vazio. No nosso hotel, havia um parquinho infantil e algumas atividades aquáticas. Dê uma olhada nos hotéis de maneira geral, e tente encontrar aquele que oferece o serviço mais adequado para você e para a sua família. Não se esqueça de olhar uma ilha desabitada, ok? Boa viagem para vocês e se precisar de alguma outra dica, só nos enviar um e-mail. Abraços!