As Missões Jesuítas Guaranis, datadas dos séculos XVII ao XVIII, são um conjunto de ruínas remanescentes de povoados indígenas e europeus, construídas durante o processo de evangelização nas colônias espanholas na América do Sul, pela famosa Companhia de Jesus.
As mudanças que ocorreram nesses territórios com a chegada dos europeus foram não só de ordem religiosa, mas também cultural, social e econômica. Até então, os índios da região, em sua maioria Guaranis, eram povos seminômades e estavam constantemente ameaçados por outras tribos.
Com a criação das missões, esses povos se estabeleceram como uma comunidade protegida e aprenderam alguns ofícios, como carpintaria, agricultura e artesanato. De maneira geral, cada grupo familiar recebia uma parcela da terra, onde podia cultivar para o seu próprio sustento. Além disso, os povos nas missões também trabalhavam em terrenos comunitários e projetos artísticos e religiosos.
Alguns costumes e tradições Guaranis foram mantidos e preservados pelos europeus dentro das missões. Essa foi a forma encontrada pelos espanhóis para obter o apoio dos índios, em especial dos caciques, e garantir a harmonia no povoado.
Atualmente, existem cerca de 30 ruínas de comunidades Guaranis / Europeias catalogadas, sendo 15 na Argentina, 7 no Brasil e 8 no Paraguai. Dessas, 7 foram declaradas Patrimônio Mundial pela Unesco, sendo 1 no Brasil (São Miguel das Missões), 4 na Argentina (San Ignacio Miní, Santa Ana, Nuestra Señora de Loreto e Santa María la Mayor ) e 2 no Paraguai (La Santísima Trinidad de Paraná e Jesús de Tavarangue).
Em nossa viagem à Foz do Iguaçu, incluímos as missões localizadas na Argentina e no Paraguai em nosso roteiro, tanto por sua importância histórica e cultural, quanto pela proximidade com a cidade paranaense.
No post de hoje, abordaremos todos os detalhes dessa viagem, com dicas de atrações, hospedagem, transporte e o que fazer para não entrar em uma furada.
Neste post você irá encontrar:
- Onde se localizam as Missões Jesuítas Guaranis da Argentina e do Paraguai
- Explorando as Missões Jesuítas na Argentina
- Como chegar
- Imigração
- Alugando carro na Argentina
- Onde se hospedar
- Descobertas no caminho
1) Onde se localizam as Missões Jesuítas Guaranis
As Missões Jesuítas Guaranis da Argentina que foram declaradas Patrimônio da Humanidade pela Unesco estão localizadas na província de Misiones, uma região que faz fronteira com os estados do Paraná e Rio Grande do Sul.
A missão mais famosa delas, San Ignacio Miní, está localizada a apenas 255 km de Foz do Iguaçu e bem próxima de outras duas: Santa Ana e Nuestra Señora de Loreto.
Santa María la Mayor, por sua vez, está um pouco mais distante, ainda na Província de Misiones, mas quase com a fronteira com o Rio Grande do Sul.
Já as missões do lado paraguaio, estão localizadas na fronteira com a Argentina, a 49 km de Posadas, que é a capital da província de Misiones.
2) Explorando as Missões Jesuítas na Argentina
Em nosso roteiro e no tempo que tivemos disponível, considerando os atrasos para atravessar a fronteira que explicaremos no item 3, conhecemos 3 missões na Argentina: Nuestra Señora de Loreto (no primeiro dia) e Santa Ana e San Ignacio Miní (no segundo dia).
Não tivemos tempo de conhecer a Missão de Santa María la Mayor. Esta pode ser uma boa opção caso você também vá visitar as ruínas de São Miguel das Missões no Rio Grande do Sul, já que ela está quase na fronteira com esse estado brasileiro.
Para visitar as missões argentinas, é necessário comprar apenas 1 ticket por pessoa, já que ele dá direito a entrar uma vez em cada uma das missões, por um período de 15 dias.
2.1) Nuestra Señora de Loreto
Fundada em 1610, esta missão chegou a abrigar mais de 6 mil índios em 1733. Atualmente, ainda podemos ver algumas ruínas do seu período de ouro, como o templo central, as residências e o local onde os moradores praticavam os seus ofícios.
Esta é a missão menos preservada de todas e com menos visitantes, mas não menos importante.
Se essa for a primeira missão visitada por você, vale a pena pegar o tour guiado gratuito incluído no ticket. Os guias, que estão super bem preparados, irão explicar a origem das missões, a arquitetura básica e o seu funcionamento, a vida nas missões e o seu declínio. Sugerimos que você pegue essa explicação na primeira missão que visitar, pois as informações são basicamente as mesmas para as três missões.
2.2) Santa Ana
Mais bem preservada do que a Nuestra Señora de Loreto e não restaurada como a San Ignacio Mini, esta foi a missão que mais nos surpreendeu.
Assim como a primeira missão visitada, esta também estava super vazia no dia em que fomos e pudemos explorá-la por conta própria, em um cenário maravilhoso no meio da selva.
2.3) San Ignacio Miní
Construída em 1610, esta ruína foi restaurada em 1940, sendo a mais bem preservada de todas as missões. Por causa disso, esta também é a missão mais cheia de turistas e carrega consigo alguns problemas do turismo não sustentável, como várias habitações que foram construídas ao seu redor, ofuscando o cenário original da missão no meio da mata.
Além disso, é provável que você encontre “flanelinhas” na rua principal, que vão pedir dinheiro para que você possa estacionar o carro. Para fugir dessa situação, pare o carro em uma praça quase em frente a entrada da missão. Quando fomos, nenhum “flanelinha” rondava essa área.
A Missão de San Ignácio Miní fica aberta das 09:00 às 19:00. À noite, por volta das 20 horas no verão/primavera e 19 horas no inverno/outono, ocorre a apresentação de um show de imagens, luzes e sons nas próprias ruínas. Com atores virtuais, efeitos de multimídia e projeções nas paredes, o visitante pode reviver a vida nas missões de uma forma criativa e diferente. O ingresso para o show deve ser comprado a parte e não está incluído no ingresso único de visita às missões.
Em resumo, as três ruínas oferecem ótima infraestrutura para o turista e merecem ser visitadas. Não deixe de visitar nenhuma, elas se complementam e estão incluídas no mesmo ingresso. Para consultar os valores de entrada e do show noturno, acesse o site de turismo da Província de Misiones.
3) Como chegar
Infelizmente, chegar até as missões não é das tarefas mais fáceis. Antes de mais nada, é importante dizer que visitar as Missões Jesuítas vale muiiito a pena, mesmo com todos os “perrengues” que você lerá neste item. Apesar disso, não desanime. Ao longo do texto, nós daremos algumas dicas para tornar a sua viagem bem mais fácil do que foi a nossa.
É possível visitar as missões com algum tour contratado, que normalmente custa uma fortuna; de ônibus local, que não chega a todas elas; de carro alugado, com algumas restrições, ou de carro próprio.
Como queríamos visitar todas as missões e ter a liberdade de ir no nosso tempo, preferimos alugar um carro.
No entanto, até mesmo alugar carro na região de Misiones não é uma tarefa fácil. Infelizmente, não é possível alugar carro em Foz do Iguaçu para ir até as missões. Quem aluga carro no Brasil, pode dirigir até no máximo 50 km para dentro da Argentina. Ou seja, não é possível chegar até as missões, já que elas estão localizadas a mais de 250 km da fronteira. E não o vale a pena arriscar. Durante o trajeto, vimos várias blitz na rodovia e, em todas elas, vimos os policiais pararem os carros com placa brasileira.
Em resumo, é preciso atravessar a fronteira e alugar o carro na própria Argentina, mais especificamente em Puerto Iguazú.
O problema é que até isso pode ser um problema, rs.
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O “Perrengue da viagem”
Para ir de Foz do Iguaçu para Puerto Iguazú, é possível pegar um ônibus internacional, da empresa Itaipu ou Rio Uruguay.
Como viemos do aeroporto, pegamos o ônibus 120 e descemos no Shopping Catuaí Palladium. Assim que você desce do ônibus, deve atravessar a rodovia e logo você verá o ponto onde é possível pegar os ônibus que vão para a Argentina. Até aí, nenhuma dificuldade. O problema é que, se o ônibus que passar for argentino, dificilmente ele parará para você.
Ficamos esperando no ponto cerca de 2 horas. Passaram 3 ônibus argentinos e nenhum deles parou para nós. Chegamos a desconfiar que o ponto não era ali, perguntamos para vários locais, mas todos eles falaram que o ponto era ali mesmo e que os ônibus deveriam parar.
Finalmente, um ônibus da viação Itaipu parou e nós embarcamos. Perguntamos ao motorista por que os outros ônibus não pararam quando fizemos o sinal. Ele naturalmente respondeu que é porque aqueles motoristas eram argentinos e, como não são autuados no Brasil, param quando querem.
Em resumo, se você for atravessar a fronteira de ônibus, NÃO faça o que a gente fez. Caso você também venha do aeroporto, pegue o ônibus 120 e vá até o TTU (Terminal de Transporte Urbano) de Foz do Iguaçu. Lá, provavelmente será mais fácil embarcar em algum ônibus que vai para a Argentina, do que em frente ao shopping. De qualquer forma, evite pegar os ônibus argentinos. Vá direto na Viação Itaipu.
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Outras opções para atravessar a fronteira
Outras opções que podem valer a pena para atravessar a fronteira são de táxi ou com transfers contratados. Escrevemos sobre essa última opção no post sobre as Cataratas do Iguaçu lado argentino.
Diferentemente do carro alugado, se você estiver de carro próprio, não terá as limitações de quilometragem dentro da Argentina. Para ingressar no país de carro, será necessário obter um seguro específico, chamado Carta Verde; ter a documentação em dia do veículo, preferencialmente que esteja no seu nome ou que você tenha a autorização do proprietário; além dos documentos pessoais de todos os passageiros, como passaporte ou carteira de identidade no caso de brasileiros (emitida há menos de dez anos).
3) Imigração
A imigração entre Brasil e Argentina de ônibus é um pouco demorada. De maneira geral, os ônibus param na fronteira e todos os passageiros são obrigados a descer e a passar pelo guichê de imigração. Lá, também devemos passar as bagagens pelo raio x.
Após esses procedimentos, podemos embarcar no mesmo ônibus, não sendo necessário pagar nova passagem. Quando todos embarcam novamente, o motorista continua a viagem.
Quando você vai de transfer contratado, por sua vez, o procedimento é muito menos burocrático. Utilizamos esse serviço quando fomos para as Cataratas do lado argentino e não foi necessário nem mesmo descer do carro. Nesse caso, o carro contratado passou por outro guichê e o motorista apenas apresentou os nossos documentos. Não foi preciso passar nenhuma bagagem pelo raio x.
Lembre-se de levar passaporte válido ou carteira de identidade em boas condições e emitida há menos de 10 anos. Carteira de motorista não é aceita no procedimento de imigração.
4) Alugando carro em Puerto Iguazú.
A cidade de Puerto Iguazú é bem pequena e não dispõe de tantas opções de locadoras de carro. De maneira geral, todas elas fecham no domingo, com “exceção” da Alamo, onde alugamos o carro, que anuncia funcionar no domingo, mas não foi bem assim. No dia em que marcamos para devolver o carro (domingo), a agência estava fechada e nos deu uma dor de cabeça danada, não aconselhamos essa agência se você for no domingo.
Por causa do atraso para atravessar a fronteira, perdemos muito tempo, o que prejudicou bastante o nosso roteiro. Dessa forma, tivemos que fazer algumas adaptações, entre elas, cortar as missões do Paraguai, conforme descreveremos no próximo item.
Com o carro em mãos, pegamos a Rodovia Nacional 12 e seguimos para a região das missões. A estrada estava em boas condições e oferecia, de tempos em tempos, uma terceira faixa para ultrapassagem. Existem alguns pedágios ao longo da estrada, mas com preços perfeitamente pagáveis.
5) Onde se hospedar
Para quem vem de Foz do Iguaçu, o melhor lugar para se hospedar é em Posadas, uma cidade de mais de 300.000 habitantes, que oferece boa rede hoteleira, vários restaurantes, supermercados e a famosa Costanera, que é um calçadão na orla do Rio Paraná.
Ficamos hospedados no Rihotel, um hotel excelente, com piscina, recepção 24 horas, estacionamento gratuito e café da manhã.
O nosso quarto possuía uma sala, uma cozinha, uma varanda, quarto de casal e banheiro, praticamente um apartamento.
Além da qualidade dos serviços prestados em Posadas, a cidade também faz fronteira com Encarnación, no Paraguai, que é a porta de entrada para quem pretende visitar as missões jesuítas paraguaias.
Como falamos anteriormente, não é possível alugar carro no Brasil ou na Argentina e ir para o Paraguai. Se você quiser visitar as missões de carro alugado, deve atravessar a fronteira de transporte público e alugar o carro no próprio Paraguai.
Observe que as agências de carro de Encarnación não funcionam no domingo.
Existe ainda a opção de ir de ônibus da rodoviária de Encarnación até a ruína da Santísima Trinidad del Paraná. Para visitar as ruínas de Jesús de Tavarangüé, no entanto, não há transporte público que vai até lá e será necessário negociar o preço com algum taxista.
Por causa do tempo que perdemos no primeiro dia da viagem em virtude das dificuldades de atravessar de ônibus a fronteira de Brasil e Argentina, optamos por não visitar as ruínas do Paraguai e concentrar os nosso esforços nas ruínas da Argentina.
O nosso amigo Rozembergue, do blog Mochilão Barato conheceu as ruínas paraguaias de transporte público (ônibus / táxi). Antes de alugar um carro no Paraguai ou se você for no domingo, vale a pena dar uma olhada nas dicas que ele escreveu.
6) Descobertas no caminho
Na volta das missões para Puerto Iguazú, fizemos algumas paradas e descobertas na estrada!
Uma descoberta bem interessante que fizemos foi a cidade de Capioví, um vilarejo de cerca de 3.500 habitantes, que foi povoado por colonos alemães e suíços no século XX.
No período em que fomos (dezembro), a cidade estava toda enfeitada de natal, com adereços feitos de garrafas pet. As esculturas na praça principal eram realmente lindas e super bem feitas. Se você estiver nesta região em dezembro, vale a pena dar uma passadinha em Capioví.
Ainda em Capioví, na rua Los Lírios, encontramos um pequeno parque municipal, que oferece estrutura para acampar, fazer piquenique/churrasco e para nadar no Salto Capioví, uma queda d´água formada pelo córrego San Alberto. A entrada foi bem baratinha e foi interessante para quebrar a viagem de Posadas a Puerto Iguazú.
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18 Comentários
Boa noite. Sobre a corrupção da policia argentina nas rodovias. Tiveram este problema ? Recomendam ir de carro próprio?
Já conhecemos as Missões no RS e tínhamos vontade de conhecer as demais.
At
Juliana Pires
Olá Juliana,
Não tivemos nenhum problema com corrupção da polícia argentina. Passamos por diversas barreiras policiais e fomos parados somente em uma, quando nos avisaram para sempre dirigir com os faróis ligados. E não nos cobraram nada a mais por isso. rs
Se você puder ir de carro próprio não vejo problema algum, apenas não se esqueça de fazer o seguro Carta Verde.
As missões jesuítas da América do Sul são um patrimônio histórico extraordinário que damos pouquíssimo valor. Vale muito a pena conhecer. 🙂
Abraço e boa viagem,
Renato
Blog Pegadas na Estrada
Adorei as dicas . Estou indo em fevereiro 2019 de carro com um grupo, destino final é o Atacama. Mas faremos uma para em Posadas para conhecer as “Missiones”. Onde comprara os ingressos , sem ser pacote de agencia de turismo? Desde já agradeço
Olá Margareth,
Que bom que você gostou das dicas, ficamos felizes em saber. 🙂
Os ingressos são comprados nas bilheterias localizadas na entrada de cada missão. Lembrando que um ingresso dá direito à entrada uma vez em cada missão, no prazo de 15 dias.
Abraço e boa viagem,
Renato
Blog Pegadas na Estrada
Estou percorrendo as missões paraguaias e argentinas nos últimos dias.
Paraguai: Disseram em Encarnación que há um ônibus em Trinidad que leva a Jesus de Tavarangüé. O ônibus que vai até Trinidad é o mesmo que vai a Ciudad del Este. Como fui no fim da tarde para também ver a visita noturna de Trinidad, preferi ir de táxi, que me levou às duas (280.000 guaranis). Para visitar San Cosme y San Damián já é mais difícil: tem que pegar um ônibus em Encarnación que vai para lá ou um ônibus que vá a Asunción, descer no trevo e pegar outro até o local (30 km); para voltar, há poucos horários, no fim da tarde, não tinha mais e fui de táxi até Coronel Bogado, para pegar o ônibus para Encarnación. Há ainda mais quatro locais que tiveram missões jesuíticas, mas não estão conservadas, há só museus, pelo que entendi (não visitei ainda). San Ignacio Grazu fica entre Encarnación e Asunción. Está a cinco minutos de táxi da estrada. Santa Maria de Fe e Santa Rosa de Lima são próximas, mas precisa de transporte. Santiago já fica mais longe, no caminho para Ayolas. Precisa ligar antes e confirmar o horário, eles abrem para as visitas.
Argentina: Conheci as mesmas três que vocês com tour privado. Disseram que tem ônibus saindo de Posadas que leva a San Ignacio Miní e lá tem transporte para as outras duas. Santa Maria la Mayor vai ficar para a próxima, talvez quando for conhecer a do Rio Grande do Sul. Disseram que estão estudando reabrir Candelária e Corpus (Argentina).
Olá, Cíntia!
Que bacana a sua viagem. Fiquei com saudades dessa região.
Obrigada pelas suas informações, com certeza irão ajudar outros viajantes também.
Desejamos muito sucesso para você.
Abraços
Cristina
Cristina e Renato, gostei muito do post de vocês. Estou planejando um roteiro a partir de SP. O meu plano é ir de moto até Foz do Iguaçu, fazer o roteiro que vocês fizeram e parte do Paraguai. Na volta quero voltar pelo RS e visitar as 7 missões brasileiras.
Olá, Glauco! Que bom que você gostou e que o nosso post vai ajudá-lo na realização dessa viagem. Infelizmente, não conhecemos as 7 missões brasileiras, mas ficamos mega interessados nesse destino também. Esperamos conhecer um dia!
Boa viagem para você. Se tiver alguma dúvida, estamos aqui!
Abraços, Cristina e Renato.
Quando fomos para Foz do Iguaçu no ano passado ficamos morrendo de vontade de incluir as Missões Jesuítas em nosso roteiro, pena que o tempo foi curto e não conseguimos. Mas pretendo voltar para conhecer. Adorei as dicas!
Olá, Ana Carolina! Obrigado pelo comentário. As Missões Argentinas nos surpreendeu bastante. Muita história em um lugar cercado por florestas. Vale a pena incluir sim. Oportunidades não faltarão. Abraços, Cristina e Renato.
A-DO-REI o post. Estive em Puerto Iguazu duas vezes e não visitei. Deve ser um lugar lindo!!!! Muito obrigada pelo relato completo. Vou compartilhar no face do Atravessar Fronteiras.
Olá, Adriana! Muito obrigado pelo comentário e por divulgar o nosso trabalho. Ficamos super felizes com isso. Seja sempre bem vinda a este blog. Abraços, Cristina e Renato.
Tenho um desejo enorme de conhecer as Missões no sul do país. Mandaram muito bem no post e fotos. Stunning!! 🙂
Olá, Lucas! Muito obrigado pela visita e pelo comentário. Também curtimos muito viagens históricas. O que aconteceu nas missões se mistura um pouco com a nossa própria história, é muito interessante entender o que se passou naquela região. Esperamos que você realize esta viagem também. Se precisar de alguma ajuda, estamos aqui. Abraços, Cristina e Renato.
Olá, que post incrível e cheio de detalhes. A viagem deve ter sido maravilhosa.
Um feliz ano novo para vocês com muitas viagens pelo Brasil e muitos carimbos pelo mundo.
Abs,
Rafael e Carol – Blog Nutrips
@nutrips
Olá, Rafael e Carol! Obrigado pelo comentário!
Muito bom conhecer mais esse patrimônio da humanidade e tão perto do nosso Brasil. Que vocês tenham também um ano de muitas viagens, ideias, projetos e realizações.
Um brinde às viagens!
Abraços, Cristina e Renato.
As Missões Jesuítas são maravilhosas e merecem o título de Patrimônio da Humanidade! O roteiro de vocês ficou muito legal, pena que tiveram o contratempo que impediu de visitar as ruínas no Paraguai.
Realmente do terminal de ônibus de Foz é bem tranquilo pegar o ônibus para Puerto Iguazu, que sacanagem isso dos motoristas argentinos na pararem no caminho para pegar passageiros.
Um abraço e muitas viagens em 2017!
Olá, Rozembergue! Obrigado pelo comentário. Ficamos encantados com as missões: maravilhosas, históricas e com ótima infraestrutura. Realmente não recomendamos para ninguém tentar pegar ônibus para a Argentina no meio do caminho. O ideal é ir para o terminal mesmo. Grande abraço para você e que 2017 traga viagens e sucesso em dobro! Cristina e Renato.